Regional
sexta, 29 de agosto de 2014
Com 85,4 mil pessoas, Francisco Beltrão mantém a liderança regional em população.
Números são das "Estimativas da população para estados e municípios", do IBGE, com data de referência em 1º de julho de 2014.
Francisco Beltrão mantém a liderança populacional no Sudoeste. De acordo com os novos números das "Estimativas da população para estados e municípios", do IBGE, com data de referência em 1º de julho de 2014, o município tem 85.486 habitantes. São 7.350 a mais que o segundo colocado, Pato Branco, que tem 78.136.
Em relação a setembro de 2011, a diferença entre os dois municípios aumentou. Há três anos, Beltrão tinha 79,8 mil habitantes contra 73,1 mil de Pato Branco - diferença de 6,7 mil.
Agora a diferença entre os dois polos regionais é de 7,3 mil - cerca de 650 a mais em relação a 2011.
Palmas e Dois Vizinhos permanecem na 3ª e 4ª posições, com 47 mil e 38,7 mil, respectivamente.
Na sequência, Coronel Vivida e Chopinzinho, 22 mil e 20 mil. No fim da tabela, Boa Esperança do Iguaçu e Pinhal de São Bento com cerca de 2,7 mil cada um.
Brasil tem 202 milhões
O Brasil tem 202.768.562 habitantes, aponta o Instituto. O Estado mais populoso é São Paulo, com 44 milhões de habitantes. Roraima tem a menor população: 497 mil habitantes. Minas Gerais fica em segundo lugar, com 20,7 milhões. O Rio de Janeiro tem a terceira maior população do País, com 16, 4 milhões de pessoas.
O município de São Paulo aparece como o maior, com 11,8 milhões de habitantes. Em seguida: Rio com 6,4 milhões, Belo Horizonte com 2,4 milhões; Manaus com 2 milhões, Curitiba com 1,8 milhão, Porto Alegre, com 1,4 milhão, etc.
Os números são aplicados nos cálculos de repasses de recursos aos municípios e são utilizados também pelo Tribunal de Contas da União. A posição reflete a população no começo de julho deste ano.
As maiores taxas de crescimento da população ocorreram nos municípios de médio porte, que têm entre 100 mil e 500 mil habitantes (1,12%). "Esses municípios em geral são importantes centros regionais em seus estados ou integrantes das principais regiões metropolitanas do país, e se configuram como áreas de atratividade migratória", informa a nota técnica do IBGE.
A parcela da população que vive nas capitais se manteve estável - são 48,3 milhões de pessoas (24% dos habitantes, a mesma proporção de 2000). A taxa de crescimento dos grandes municípios foi de 0,84%, menor do que a média nacional. "As capitais historicamente atraem muita gente porque têm grandes empresas, comércio forte. Mas por fatores como o custo de vida mais elevado, as pessoas têm se mudado para esses municípios no entorno", afirma o pesquisador do IBGE Luciano Gonçalves.
Fonte: Jornal de Beltrão